terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Pensamento do dia (até deitou fumo...)

Não são só as crianças que têm a idade dos porquês. Os adultos também têm os seus momentos o que, não sendo estranho, é uma treta. Há certas merd@s que já devíamos saber.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A segunda vida de Camille



Se pudéssemos voltar atrás, sabendo aquilo que sabemos hoje, o que mudávamos? E seria mesmo possível fugir a um "futuro-presente" diferente?

No filme ficamos com a ideia que há uma espécie de destino ao qual não podemos fugir por muito que se tente trocar-lhe as voltas.

Se voltasse atrás, sabendo aquilo que sei hoje, teria feito muita coisa diferente e sei que não estaria onde estou hoje. Não sei se isso seria melhor ou pior, mas sei que seria diferente.

Certo é que não podemos mudar o passado e escrever a história de novo, mas vamos sempre a tempo de mudar o final...

É isto.

Para todos as mágoas há duas soluções possíveis: o tempo e o foda-se.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Mais uma aventura no reino da Violeta

Parar numa bomba de gasolina para abastecer.
Abastecer.
Tentar fazer o pagamento com multibanco.
Perceber que me deu uma branca, não me lembro do código. Não tenho dinheiro suficiente. Gastei o cheque com que ando sempre na carteira PARA EVENTUALIDADES uns dias antes.
Fazer várias tentativas para pagar com o cartão e continuar a dar código errado. Lembrar-me de 3 algarismos mas não da ordem. Ficar mais confusa enquanto faço combinações mentais. Continua a faltar-me o quarto algarismo. Lembrar-me do código multibanco da minha mãe, do meu novo pin de telemóvel, do pin de acesso à net, etc. etc. mas nada de me lembrar da porcaria do MEU código multibanco.
Por esta altura os senhores já tinham percebido que eu até sou uma pessoa séria e não ia tentar fugir. Foram muito simpáticos e sugeriram todas as opções que se lembraram: ligar a alguém que tenha o código, pedir a alguém para ir lá pagar, ligar para a linha de apoio do banco, beber um cafézinho enquanto me tentava lembrar, etc.
Fazer uma pausa no café da bomba, para ver se me lembro do código. E NADA! Os senhores continuam a ser muito simpáticos mas nesta altura já deveriam estar a pensar que eu não regulo bem. Sobretudo quando um deles me reconheceu de um episódio em que fui obrigada a parar naquela mesma bomba porque me estava a sentir mal. Nada a ajudar…
Esgotadas todas as tentativas para marcar o código e sem soluções à vista pergunto se posso deixar uma identificação e voltar para pagar. Dizem que não podem mesmo fazer isso, não estão autorizados. Só podem aceitar identificação pela polícia. Dizem-me que não tem mal nenhum porque ficaria sem efeito no dia seguinte, quando eu fosse pagar. E pedem-me imensa desculpa. Eu digo, que eu é que tenho que pedir desculpa…
Prefiro pedir reforços para irem ter comigo à bomba e pagar a conta. Não tinha mal nenhum, nestas circustâncias, mas recusei-me a ser identificada pela polícia!
Fiquei sentadinha a ler uma revista enquanto esperava pelos reforços.
Lembrei-me do código.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Bitter_Sweet

Ontem cheguei  à conclusão que travo uma luta diária comigo própria:
Keep the sweetness IN and the bitterness OUT.