quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Como espantar o sono que nos abate às 15h26 minutos de um dia de trabalho

Precisei de consultar o guia de utilizador de uma página de um fornecedor nosso para efectuar uma encomenda na dita página. Eis senão quando me deparo com um exemplo de encomenda com nomes fictícios como Manuel Joaquim, Ambrósio José, Adolfo Dias e Óscar Alho...

Pelo menos comigo resultou.  

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

O que muda somos nós

Ao espreitar o facebook deparei-me com uma foto de um casamento que ocorreu há 4 anos atrás de um casal amigo na altura. Digo na altura porque, por circunstâncias da vida, actualmente não convivemos, embora eu os tenha em muito boa conta e acompanhe à distância as suas vidas. 
Eu estive nesse casamento com o meu namorado de há 4 anos atrás e ex-namorado hoje. 

Então, há precisamente 4 anos atrás, estava eu no casamento destes amigos da altura, com uma pessoa de quem me iria separar cerca de 2 anos mais tarde. Ora, isto põe uma pessoa a pensar. A pensar no then and now e no que mudou entretanto. 

Há 4 anos atrás eu estava feliz? Nem por isso. Não. 

Do casamento lembro-me que foi um casamento muito bonito e muito alegre. Eu sentia-me bonita mas nem por isso andava aos saltinhos de alegre. Lembro-me que me senti particularmente sózinha no meio de umas 100 pessoas. Lembro-me de ter ido dançar sózinha para o meio dos convidados, coisas como o "Time of my life" e afins, porque a pessoa que me acompanhava, não acompanhou tanto assim. Lembro-me da noiva, irmã da noiva e da mãe da noiva irem a caminho da quinta onde decorreu o casamento, a acelerar como se não houve amanhã (estavamos atrasados), num Fiat 500 branco com a noiva no lugar do pendura. Lembro-me dos Carapaus, Azeite e Alho a animar a boda e pensar "um dia, se me casar, também quero estes gajos, pá!". E são as memórias que tenho deste dia.

O que mudou? Do grupo de amigos com quem fomos ao casamento, havia mais um casal que se separou pouco tempo depois. Lembro-me da mãe da noiva passar por mim a dizer para uma familiar "finalmente tenho uma noiva! e eu pensar "que feliz que está". A sra. faleceu há cerca de um ano de ataque cardíaco. 

Eu? Eu separei-me dois anos depois, perdi o emprego, tirei uma pós-graduação, voltei a trabalhar, perdi a minha avó, apaixonei-me (não correu bem), comecei a sofrer de episódios pontuais de ansiedade/pânico, perdi 10kg, fiz novos amigos, retomei amizades antigas, tirei um curso de espanhol, voltei a integrar o ginásio na rotina, fiz programas bons com os amigos, voltei a apaixonar-me... 

Parece tão pouco em 2 anos. E menos ainda em 4 anos. Parece que fiz tão pouco. Que podia ter feito mais coisas, viajado mais, ido a mais sítios, ter construído mais. Mas, a verdade é que me sinto bem e sinto que fiz mais nestes últimos 2 anos sózinha do que nos 2 anteriores acompanhada. E tenho vontade de fazer mais e tenho mais vontade agora do que antes. E sinto-me melhor agora do que antes, sem dúvida. 

Gostaria de ter feito mais? Podia ter feito mais? Sim, claro que sim. Acho que essa é a lição a reter aqui, para mim própria. O tempo passa demasiado depressa para deixarmos para depois, para adiarmos, para nos acomodarmos, para fazermos fretes, para não mudarmos quando não estamos bem, para não nos obrigarmos a pensar em nós próprios, no que queremos e no que podemos fazer para lá chegar. E, acima de tudo, para não sermos felizes. 

Mas...

Há 4 anos atrás eu estava feliz? Nem por isso. Não. 
E hoje estou mais feliz? Mais feliz do que antes? Sim e sim! Abso-fuckin'-lutely!

E continuo a acreditar que o melhor está para vir. Yes, my darling, the best is yet to come

PDI

Uma pessoa já não tem idade para jantaradas a meio da semana...

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

...

Às vezes, há 10 minutos que valem mais do que 24 horas inteirinhas...

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Cenas...

Há formas muito mais cool de fo lixar um joelho do que a limpar a casa, não há?

Como não tinha gelo, optei por um saco com pedaços de ananás congelado. Ah! Muito mais cool agora! E sexy... não fosse o coxear.


segunda-feira, 8 de setembro de 2014